Voltei. Ufa, até que enfim. Quase um mês sem postar nada. De fato, a duas ou mais semanas atrás eu escrevi um texto. E confesso sem falta modéstia que eu gostei. Pra ser sincero, não me lembro do que se tratava. Só sei que parecia uma obra prima. Mas deu tudo errado: deu pau e foi todo deletado.
Fiquei irado. Sem exagero, me senti como um esculpidor que vê sua obra derrubada pelo vento. Resolvi escrever de novo. Aí que a raiva veio maior: não consegui manter a coesão das palavras como antes. Preferi deletar e escrever outra coisa, porém, não saiu nada digno de ser lido. Diante disso, dei uma desanimada. E hoje volto, com tudo, na tentativa de ser sincero e compartilhar algo relevante.
Hoje começou o primeiro dia letivo na universidade que estudo. Estou cheio de expectativas. Tenho muito trabalho pela frente, tanto acadêmico quanto em outras esferas da minha caminhada. Não gostaria de citar um a um, mas sim, tentar exprimir com essas palavras, algum sentimento que sugira meu atual estado.
Estou procurando a motivação certa para execução de minhas atividades. Vivemos em busca disso. E afirmo que nessas férias, deixei que minhas projeções mentais para período servissem de ânimo para mim. Hoje penso que, apesar de isso em partes não ser ruim, vejo que é insuficiente.
Quero ser motivado pela graça de Deus, sobretudo, no reconhecimento das minhas fragilidades. Tento lembrar todos os dias que passo, aquela confortadora palavra de Jesus: "sem mim nada podeis fazer". Isso sim é motivação. Minha imaginção fértil pode até me trazer idéias, mas nunca conforto de que, tudo que faço, é só pela graça.
Daí, eu descanso. Entrego o volante e passo para o banco de trás. Isso não significa inatividade ou preguiça, no entanto, confiança naquele que está no controle de todas as coisas. Sou apenas um cooperador, simples e completamente dependente de Deus.
Contudo, as palavras atuam também facilitando ou amaciando a realidade. Nos abandonar em total confiança em Cristo é uma tarefa difícil. Demanda oração, leitura da Bíblia, desabafos com amigos, choro, frutrações e outras coisas mais. Mas estou disposto, por mais que doa, confio no que me espera.
Nunca quero esquecer: a mediocridade, apesar de atraente, nunca será páreo para os que esperam no Senhor. Não porque esses são fortes, mas sim, porque o incômodo daqueles que Nele esperam, é o verdadeiro antídoto contra esse engano. Quero esperar no Pai, na certeza que minha forças serão sempre renovadas por ele.
Um grande abraço, aos meus amigos leitores.
Fiquei irado. Sem exagero, me senti como um esculpidor que vê sua obra derrubada pelo vento. Resolvi escrever de novo. Aí que a raiva veio maior: não consegui manter a coesão das palavras como antes. Preferi deletar e escrever outra coisa, porém, não saiu nada digno de ser lido. Diante disso, dei uma desanimada. E hoje volto, com tudo, na tentativa de ser sincero e compartilhar algo relevante.
Hoje começou o primeiro dia letivo na universidade que estudo. Estou cheio de expectativas. Tenho muito trabalho pela frente, tanto acadêmico quanto em outras esferas da minha caminhada. Não gostaria de citar um a um, mas sim, tentar exprimir com essas palavras, algum sentimento que sugira meu atual estado.
Estou procurando a motivação certa para execução de minhas atividades. Vivemos em busca disso. E afirmo que nessas férias, deixei que minhas projeções mentais para período servissem de ânimo para mim. Hoje penso que, apesar de isso em partes não ser ruim, vejo que é insuficiente.
Quero ser motivado pela graça de Deus, sobretudo, no reconhecimento das minhas fragilidades. Tento lembrar todos os dias que passo, aquela confortadora palavra de Jesus: "sem mim nada podeis fazer". Isso sim é motivação. Minha imaginção fértil pode até me trazer idéias, mas nunca conforto de que, tudo que faço, é só pela graça.
Daí, eu descanso. Entrego o volante e passo para o banco de trás. Isso não significa inatividade ou preguiça, no entanto, confiança naquele que está no controle de todas as coisas. Sou apenas um cooperador, simples e completamente dependente de Deus.
Contudo, as palavras atuam também facilitando ou amaciando a realidade. Nos abandonar em total confiança em Cristo é uma tarefa difícil. Demanda oração, leitura da Bíblia, desabafos com amigos, choro, frutrações e outras coisas mais. Mas estou disposto, por mais que doa, confio no que me espera.
Nunca quero esquecer: a mediocridade, apesar de atraente, nunca será páreo para os que esperam no Senhor. Não porque esses são fortes, mas sim, porque o incômodo daqueles que Nele esperam, é o verdadeiro antídoto contra esse engano. Quero esperar no Pai, na certeza que minha forças serão sempre renovadas por ele.
Um grande abraço, aos meus amigos leitores.
2 comentários:
É mais ou menos assim que também tenho me sentido...
Espero poder contribuir na sua caminhada como vc tem contribuido na minha...
Um abraço amigo!
Que a Graça nos basta!
QUe bom q voltou a escrever! ja estava sentindo falta de ler seus textos! ( e do lucas tbm!).. eh...
conte comigo quanto a motivação.. que esstejamos apoioando um ao outro! Pode contar comigo!
abração!
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