quinta-feira, dezembro 14, 2006

Uma triste poesia


A arrogância me desanima.
A intolerância me desatina.
A dúvida perpassa minha mente.
O desgosto surge de repente.

Pergunto, por que tudo isso?
Onde inventaram um Cristo dividido?
Por que tanto exclusivismo?
Pra quê tanto 'excluivismo'?

Diversidade que me desafia.
Unidade que me ilumina
Humildade, esta me inspira.
Amizade, me re-anima.

Um tapa é dado
Um rosto é virado
O amor, quem sabe,
talvez,
um dia,
entre nós cristãos,
novamente,
compartilhado.

obs.: Um sentimento expresso por ler na internet ofessas entre cristãos de diferentes denominações.

4 comentários:

Renato Luiz disse...

Sincera a sua poesia!
Gostei muito...
Saiba que tem um amigo aqui que compartilha a sua dor...
Já dizia Agostinho: "Dor compartilhada é dor amenizada..."
Vamos lutar juntos para viver o amor de Cristo.
"Amor sem condição,
Amor sem distinção,
Amor sem pré-conceito e sem religião..."
Brigado por sua presença que tem me incentivado a amar...
Abração!

Anônimo disse...

Fala meu grande amigo, muito bom ver, ouvir e saber de tudo que tem feito e realizado em prol do amor. Grande abraço! É muito bom estar perto de você, valeu pelos poucos, mas bons momentos passados juntos! Deus nos abençoe.

André

Alberto Vieira disse...

olá Gustavo!!

A Unidade é algo que deveria ser intrinseco ao cristianismo.. e, infelizmente, não é... pensei naquilo que o Marcos disse hj pq as vezes a Biblia não é tão simples... e mesmo se fosse seria dificil q a unidade realmente ocorresse...

...
um grande abraço

entra ai depois : meutelescopio.blogspot.com

Anônimo disse...

gostei da poesia, inclusive tenho uma proposta pra você que nos tornarmos todos uma só religião de novo?
eu estou feliz na minha instituição, retorne a velha mãe, aquela que no alto de seu rompante adolescente lutero renegou e aceite-a novamente.
Na minha opinião é chegado o momento do fim da diferenças, caminhemos rumo a igualdade e a favor de uma união mais íntima com a fé cristã. nos unamos contra os ateus (que se dizem deistas) para a imperção renovada (não carismática) de nossos vínculos com o altíssimo.
e tenho dito.
e viva a pan....ops!
viva deus!!!